As primeiras peças de teatro grego eram apresentadas nas festas religiosas em homenagem ao deus Dionísio; as chamadas dionisíacas, deus do vinho, da loucura, dos prazeres.
O teatro era ao ar livre e os atores usavam máscaras. Somente aos homens era permitido participar das representações, nas quais eram discutidos os problemas eternos do ser humano, como o destino, as paixões e a justiça, e também satirizados os comportamentos humanos, os costumes, e a própria sociedade.
Os três autores de teatro mais destacados foram Ésquilo, Sófocles e Eurípedes. Suas obras, escritas no século V a.C., eram chamadas de tragédias, e a maioria delas tinha final triste. O enredo das peças gregas sempre tratava de lendas conhecidas por toda a platéia. Portanto, o que atraía as pessoas não eram as histórias (que todos já conheciam), mas o jeito habilidoso e poético como o autor as tinha escrito.
Ésquilo, considerado o “pai da tragédia”, autor de Prometeu acorrentado, Os persas e Os Sete contra Tebas;
Sófocles, respeitado como o mais importante teatrólogo grego; escreveu Édipo rei, Electra e Antígona, entre outras;
Eurípedes, autor de Medeia, As troianas e As bacantes;
Aristófanes, satírico autor de As nuvens, As rãs e As vespas.
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